Entre conversas e risos, me falava de algo, que para muitos, talvez não tivesse significado nenhum.
Mas qualquer coisa dita com carinho soa de uma forma tão amorosa.
Levantei, me despedi – umas trezentas vezes, mas não tinha coragem de ir embora.
Sabe quando você precisa – mesmo, ir, mas não quer, porém sente uma necessidade tão grande de ficar.
Os seus braços me contornava de uma forma tão, como posso dizer, carinhosa, e mais que fraternal, um abraço de amor.
“É um pecado deixar alguém na cama sozinho”, me disse.